Dá pra comprar a felicidade?
outubro 05, 2015
Desde pequenas ouvimos falar que a felicidade não se compra. Quem nunca sonhou em ganhar na loteria para deixar a sua vida perfeita? No entanto, o professor de Harvard Michael Norton descobriu que é possível sim comprar felicidade – o problema é só que estamos gastando do jeito errado. Não são bolsas, sapatos, o último iPhone ou mesmo um carro ou casa nova que vão te trazer felicidade, mas sim tomar uma atitude mais altruísta com seu dinheiro.
Ele estudou o comportamento de vencedores na loteria e descobriu que quando as pessoas ganham uma bolada de uma só vez, elas tendem a gastar tudo logo e contrair dívidas. Ao mesmo tempo, todo mundo ao seu redor passa a lhe pedir dinheiro. Segundo Norton, se, ao invés de gastar tudo com nós mesmos, usássemos uma parte do dinheiro com outras pessoas, esta seria uma forma fácil de encontrar felicidade.
Ele realizou uma pesquisa na qual distribuiu dinheiro para pessoas na rua e pediu para um grupo gastar o dinheiro consigo mesmo, enquanto outro grupo foi direcionado para gastar aquilo com outros. No fim do dia, Norton descobriu que quem gastou o dinheiro com outras pessoas ficou mais feliz, enquanto quem que gastou o dinheiro consigo não ficou mais feliz por causa daquilo. Nem mesmo a diferença dos valores distribuídos ou na forma de gastar tiveram algum impacto: com mais dinheiro ou menos dinheiro, quem gastou com o outro se deu melhor.
Quem pagou um café para um colega se sentiu de fato mais feliz do que quem tomou um café com aquele dinheiro. Bacana, não é?
Um abraço!
Carol
*Carolina Ruhman Sandler é a fundadora do Finanças Femininas, o primeiro site do Brasil para falar de dinheiro só para mulheres. Jornalista, tem 31 anos, é casada e mãe da Beatriz. É coautora do livro “Finanças femininas – Como organizar suas contas, aprender a investir e realizar seus sonhos” (Saraiva).
Ele estudou o comportamento de vencedores na loteria e descobriu que quando as pessoas ganham uma bolada de uma só vez, elas tendem a gastar tudo logo e contrair dívidas. Ao mesmo tempo, todo mundo ao seu redor passa a lhe pedir dinheiro. Segundo Norton, se, ao invés de gastar tudo com nós mesmos, usássemos uma parte do dinheiro com outras pessoas, esta seria uma forma fácil de encontrar felicidade.
Ele realizou uma pesquisa na qual distribuiu dinheiro para pessoas na rua e pediu para um grupo gastar o dinheiro consigo mesmo, enquanto outro grupo foi direcionado para gastar aquilo com outros. No fim do dia, Norton descobriu que quem gastou o dinheiro com outras pessoas ficou mais feliz, enquanto quem que gastou o dinheiro consigo não ficou mais feliz por causa daquilo. Nem mesmo a diferença dos valores distribuídos ou na forma de gastar tiveram algum impacto: com mais dinheiro ou menos dinheiro, quem gastou com o outro se deu melhor.
Quem pagou um café para um colega se sentiu de fato mais feliz do que quem tomou um café com aquele dinheiro. Bacana, não é?
Um abraço!
Carol
*Carolina Ruhman Sandler é a fundadora do Finanças Femininas, o primeiro site do Brasil para falar de dinheiro só para mulheres. Jornalista, tem 31 anos, é casada e mãe da Beatriz. É coautora do livro “Finanças femininas – Como organizar suas contas, aprender a investir e realizar seus sonhos” (Saraiva).
0 comentários
Leia as regras:
Todos os comentários são lidos e moderados previamente.
São publicado aqueles que respeitam as regras a baixo:
1- Seu comentário precisa ter relação com o assunto do post;
2-Em hipótese alguma faça propaganda de outros blogs ou sites;
3- Não inclui links desnecessários no conteúdo do seu comentário;
Obs: Comentários dos leitores não refletem a opinião deste blog.