As estrelas das colunas sociais

setembro 29, 2010

As pessoas lêem jornais por necessidade e por prazer. Necessidade de se manter informado e prazer de descobrir o que está acontecendo com quem anda à sua volta.
Por isso, as colunas sociais – uma mistura de notinhas políticas, tititis de bastidores, fofocas de gente poderosa e flagrantes de celebridades – são irresistíveis.
Mesmo quem jura detestá-las sempre dá uma espiada. Surgidas na imprensa carioca do século XIX, elas tornaram-se leitura quase obrigatória no Rio de Janeiro a partir dos anos 1950 com o antenadíssimo Ibrahim Sued, autor do bordão "sorry, periferia", e mais tarde com o espirituoso Zózimo Barroso do Amaral, que costumava escrever: "Enquanto houver champanhe... haverá esperança!" Em São Paulo, essa tradição é menor.
Dessa forma, pessoas de todas as classes, de todas as etnias e gerações adoram saber o que esta ocorrendo perto de si. E no Pará, em Santarém não é diferente. Aqui habitam colunáveis que percorrem todo o país, pessoas boas, educadas, bem nascidos e repleto de cultura que faz e são noticia e evidência nessa coluna.
Bruna Jaqueline
*Com informações da revista Veja

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